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02. CAPÍTULO DOIS

CAPÍTULO DOIS
pathetic

VICTORIA PUXOU ELLIS pela mão como se ele fosse um animal de estimação na coleira. Ela apertou os dedos dele com força, mas andou devagar, com passos cuidadosos, como se quisesse mostrar seu mais novo prêmio para as árvores. Seu cabelo vermelho brilhante parecia brilhar contra os azuis e pretos da floresta noturna. Ellis não fez nenhum movimento para impedi-la quando ela se virou e envolveu sua boca na dele, sussurrando doces mentiras sobre como ele significava tudo para ela.

Já fazia algumas semanas desde a primeira luta de Ellis com Jade. Desde então, ele subiu na hierarquia, juntando-se a Riley como braços direitos de Victoria. Ellis gostou. Era exatamente a posição onde ele queria estar. Ele sorriu levemente contra os lábios de Victoria e a beijou de volta, apesar de não se sentir atraído por ela de forma alguma. Era melhor deixá-la pensar que ele estava apaixonado por ela assim como Riley. Isso tornava as coisas mais fáceis para ele.

A pulseira em seu pulso tilintou levemente quando os caninos pendurados nas cordas de couro colidiram. Cada dente era das vítimas de Ellis e ele sabia cada nome de cor. Jade, David, Josh, Emma, ​​Lee...

Sete dentes pendiam perfeitamente entrelaçados em seu pulso. Sete venceram batalhas. Alguns deles conseguiram acertá-lo e as cicatrizes brancas estavam tão claras quanto a pulseira em seu pulso. As pessoas tendiam a ficar longe dele. Os recém-criados o temiam.

Se Victoria notou seu poder crescente, ela não comentou sobre isso. Rapidamente, Ellis pareceu estar se provando um lutador talentoso, usando sua invisibilidade para derrubar seus oponentes como uma cobra. Ele também se acostumou com seu poder. Era quase um reflexo, desaparecer e reaparecer à vontade. Ele se movia com mais fluidez, rondando como um gato. Isso se encaixava em sua aura de bad boy. As cicatrizes, pulseiras e beleza mortal o faziam se destacar até mesmo entre outros vampiros. No entanto, ele era perturbadoramente quieto. Nunca falava além de algumas palavras. Era isso que fazia os outros recém-criados terem tanto medo dele. Ele era imprevisível e astuto.

Ellis estava enrolado como uma cobra. Um dançarino e um guerreiro. Ele era único. Ele era um garoto. Um garoto jovem. Ele tinha sido transformado antes dos dezesseis anos. Jovem o suficiente para ganhar atenção, mas velho o suficiente para ser sábio. E essa juventude lhe rendeu simpatia ingênua. Por causa disso, era ele frequentemente quem era enviado para pegar a comida. Sua aparência jovem e olhos inocentes facilmente chamavam a atenção humana.

— Querido. — Victoria falou lentamente, uma mão traçando sua clavícula pálida. — Você poderia ser um querido e me trazer um pouco de almoço? Cerca de três adultos bastam. — não era uma pergunta.
Ellis assentiu enquanto Victoria passava a mão pelos seus cachos. Seu rosto não demonstrou nenhuma emoção. Virando-se, ele correu para a escuridão da floresta.

As árvores passavam a uma velocidade desumana enquanto ele acelerava. Praticamente voando pela floresta, Ellis permitiu que um pequeno sorriso puxasse seus lábios. Apesar da persona que ele exibia, ele era apenas um garoto de quinze anos. Um vampiro recém-transformado de quinze anos, isto é. E ele gostava de correr. Era uma sensação estimulante da qual ele nunca se cansava. Isso fazia com que a excitação zumbisse em suas veias, um dos únicos sentimentos que ele conseguiu experimentar desde sua transformação.

Embora a cidade mais próxima estivesse a mais de vinte milhas de distância, Ellis chegou lá em apenas um minuto. Ele parou do lado de fora de Seattle, parando na orla da floresta. Tomando um momento para ajustar sua postura e roupas rasgadas, ele caminhou em direção à luz. Lembrar de piscar e balançar como se estivesse tonto foi fácil. Ele sabia que não deveria ser tão fácil para um vampiro agir como humano, mas ele passou muitas horas observando as criaturas frágeis. Agora parecia simples.

Ficando mole, ele cambaleou pelos arredores da cidade por um tempo. Havia apenas algumas pessoas por perto tão tarde da noite. Um homem bêbado de meia-idade, Ellis podia sentir o cheiro de álcool dele a uma milha de distância, e um jovem casal. O casal parecia estar na casa dos vinte anos, ambos rindo com a juventude. Com um gemido exagerado, Ellis fingiu cair no chão.

O primeiro a alcançá-lo foi o homem bêbado. Ele estava cambaleando enquanto chutava Ellis levemente nas costelas— . Ei! — ele chamou. — Er, você acordou? — ele se ajoelhou na calçada e virou Ellis. — Oh, é um menino. — ele pareceu desapontado. — Um menino bonito também. — ele espiou um pouco e uma mão alcançou as calças de Ellis. — Acho que posso tentar de qualquer maneira.

Foi então que Ellis atacou. Uma mão envolveu a garganta do homem, esmagando suas vias aéreas. Ele mal teve tempo de engasgar antes que Ellis esmagasse seu crânio. Tudo foi feito de forma limpa, nenhuma gota de sangue caiu no pavimento. (Ele não confiava em si mesmo perto de sangue derramado. Sua besta já estava se mexendo ao ver os humanos.) Pessoas como aquele homem o enojavam, elas estavam dispostas a enfiar o pau em qualquer coisa que respirasse. Deixando o cadáver cair em cima dele, Ellis fingiu lutar. — Socorro! — ele gritou alto o suficiente para o casal ouvir. — Ajude-me!

A garota engasgou e apontou para ele dizendo algo para seu parceiro. Ambos começaram a correr em sua direção, um deles pegando um telefone. Assim que estavam ao alcance dos braços, Ellis se moveu. Seus pescoços quebraram com um estalo limpo e ele pegou os corpos enquanto caíam. Jogando o macho e a fêmea sobre cada ombro, carregando o último macho em seus braços, Ellis correu de volta para a floresta. Ele não deixou sangue, nenhuma evidência e nenhuma testemunha. Seria como se aqueles três tivessem desaparecido no ar.

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